¡VIVA EL FORO SOCIAL MUNDIAL!

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De 24 a 29 de janeiro acontecerá em Caracas, Venezuela, uma nova edição do Foro Social Mundial.

Radialistas:

De 24 a 29 de janeiro acontecerá em Caracas, Venezuela, uma nova edição do Foro Social Mundial.

Para que servem estes encontros? Para aprender coisas novas? Claro que sim. Para decidir estratégias e compromissos? Seguramente. Além das estratégias e dos aprendizados, estes encontros servem para aquecer o coração. Para sentir-mo-nos fortes porque somos muitas e muitos. Para ver novas caras, para reconhecer-nos, para abraçar-nos, para gritar juntos, para saber que esse outro mundo possível não é um sonho, se não que se está gestando no ventre latinoamericano.

Nossa equipe de Radialistas estará presente no Foro. Em primeiro lugar, nos somamos à convocatória do painel DIREITOS DA COMUNICAÇÃO, onde falarão Aram Ahoronian, diretor de Telesur, Juana Ferrer, da Vía Campesina, Jonás Valente de Intervozes e Fernando Rojas da Red de Defesa da Cultura e do Conhecimento para Todos.

Este painel é convocado por ALAI, ALER, APC, TIC em ALC, AMARC, OCLACC, IPS, WACC e RADIALISTAS. Nos sentimos muito honrados de compartilhar com redes amigas de tanta trajetória na região a luta pelo direito à comunicação e da liberdade de antena em favor dos meios cidadãos, populares, comunitários, alternativos e indígenas, uma luta que vem crescendo com muito esforço ao longo dos anos.

Como RADIALISTAS vamos a oferecer três oficinas:

1. RADIO E INTERNET: O GRANDE DESAFIO TECNOLÓGICO.
A cargo de Santiago Garcia, dia 25 de janeiro às 8:30 am no Edf Faces, Universidade Central da Venezuela.

2. RADIO E CIDADANIA: O JORNALISMO DE INTERMEDIAÇÃO SOCIAL.
A cargo de José Ignacio López Vigil, 26 de janeiro às 15:30 pm no Edf. Faces, Universidade Central da Venezuela.

3. UMA RADIO DE HOMENS E MULHERES EM IGUALDADE DE OPORTUNIDADES 
A cargo de Tachi Arriola, 27 de janeiro às 12:00 am no Colégio Universitário de Caracas, La Floresta.

Depois de escutar o discurso de tomada de posse de Michelle Bachelet —primeira mulher presidente na América Latina por méritos próprios— e de Evo Morales —primeiro indígena presidente por esmagadora maioria de votos—viajamos a Caracas convencidos de que uma América Latina nova, comprometida com a justiça, é necessária e possível.

¡Um abraço radioapaixonado e que viva o Foro Social Mundial!

Equipo RADIALISTAS